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setembro 2016

autoconhecimento

Como ganhar mais

Row of pink piggy banks, one dressed as a college graduate with mortar board and glasses. Isolated on white.

Há muito tempo a gente ouve falar sobre a influência da beleza em vários aspectos da nossa vida. É fato que a aparência conta, e muito. No trabalho e nos relacionamentos. Na hora de arrumar um emprego, ser promovido, ganhar melhores salários, fechar um negócio, engatar um namoro ou uma amizade. Julgamos e somos julgados.

Eu poderia amenizar o poder desta influência, dizer que tô nem aí, para justificar a minha – mega – preguiça do dia a dia em me arrumar. Ou pensar “ô mundo cruel”, jogando toda a culpa nele. Sim, a realidade muitas vezes é dura. Mas eu posso escolher se vou me conectar com a escassez e seu lado ruim das coisas, ou com a abundância, o lado bom e aprender uma lição de tudo isso. E ultimamente tenho escolhido ser o meu melhor, por dentro e por fora. E você?

Cuidar da aparência é ganhar mais. Mais confiança, autoestima e por que não, mais dinheiro.

E que tal trocar o ser bonito com o ser arrumado?

Pois ao falar em beleza, muita gente pode pensar em um padrão específico, aquele que a grande mídia nos bombardeia todos os dias, nas revistas, tevê e internet. E que se não nasceu assim, linda, loira, alta e magra, não tem jeito.

No novo estudo da Universidade de Chicago, citado na Revista Exame com o título mulheres que usam maquiagem ganham mais, descobriu-se que a vantagem de ser bonito tem menos a ver com os seus genes e mais com o cuidado pessoal: cabelo, roupa e maquiagem.

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Sair da rotina, surpresa e novas experiências

Ainda bem que saí da rotina, venci a preguiça e segui meu desejo. Era feriado e o último dia de uma exposição no Paço Imperial, aqui no Rio de Janeiro.

Eu não sei como é aí na sua casa, mas aqui, fim de semana e feriado é dia de ir ao clube, na maioria das vezes. Programa de família com criança pequena. Por hábito, acabamos nos mesmos lugares, comidas e caminhos.

Bom, o fato é que o meu desejo foi mais forte desta vez e eu fui para a tal exposição, especificamente para ver “in loco”a obra de Jum Nakao. Para quem não sabe, ele trabalhou muitos anos na área de moda, fez o desfile da década e hoje é criador, no sentido mais amplo da palavra. Seria o Sebastião Salgado para os fotógrafos ou Michael Phelps para os nadadores.

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Eu já tinha visto no facebook o vídeo do processo de criação desta obra, feita em uma instituição de idosos, e chorado copiosamente.

E qual foi a minha surpresa, ao chegar no Paço? Ele, Jum, estava lá, falando sobre o seu projeto aos visitantes. Eu pude dizer a ele o quanto a obra dele me emocionou e fez lembrar de minha mãe que interage pouco com as pessoas e passa as tardes tecendo tapetes em telas furadas parecidas com as que ele usou no seu trabalho. Além desta emoção, foi também muito inspirador.

 

turn-jum-nakaoVai se tecendo a vida como uma gaiola. Ao costurar ficamos próximos. Nos entendemos. O vazio que existe dentro da vida é transformado. Jum Nakao

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Como lidar com a adversidade?

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O título do texto também é título de um livro que quero ler, “Como lidar com a adversidade”. Aliás, amo ler!. Se deixar, leio até bula de remédio! Melhor não, senão vou começar a sentir todos as possíveis reações adversas que atingem apenas uma pequena parcela da população, aquele 1%, sabe?

Bom, o fato é que todos, em algum momento da vida, irão dar de cara com ela, a adversidade. Perda de emprego, fim de relacionamento, decepção, doença ou morte de um ente querido. E em janeiro deste ano chegou a minha vez. Nada grave – foi desta forma que decidi encarar – claro que depois dos primeiros minutos de pânico e choro.

Não sou psicóloga nem especialista no assunto, mas a forma que encontrei para encarar o fato foi:

  1. Aceitar

Aceitar que não temos o controle sobre a vida, ela é feita de altos e baixos. É um aprendizado dia-a-dia.

  1. Permita-se viver e sentir a dor… por um tempo

Chorar quando tiver vontade, ficar quieta, não fazer nada que não seja do seu interesse, delegue. Ou seja, curtir a fossa.

  1. Buscar apoio de seus amigos e familiares

Conversar e dividir suas aflições com pessoas de sua confiança alivia o peso do momento. Encontre com as pessoas que você gosta. Peça ajuda.

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