Há muito tempo a gente ouve falar sobre a influência da beleza em vários aspectos da nossa vida. É fato que a aparência conta, e muito. No trabalho e nos relacionamentos. Na hora de arrumar um emprego, ser promovido, ganhar melhores salários, fechar um negócio, engatar um namoro ou uma amizade. Julgamos e somos julgados.
Eu poderia amenizar o poder desta influência, dizer que tô nem aí, para justificar a minha – mega – preguiça do dia a dia em me arrumar. Ou pensar “ô mundo cruel”, jogando toda a culpa nele. Sim, a realidade muitas vezes é dura. Mas eu posso escolher se vou me conectar com a escassez e seu lado ruim das coisas, ou com a abundância, o lado bom e aprender uma lição de tudo isso. E ultimamente tenho escolhido ser o meu melhor, por dentro e por fora. E você?
Cuidar da aparência é ganhar mais. Mais confiança, autoestima e por que não, mais dinheiro.
E que tal trocar o ser bonito com o ser arrumado?
Pois ao falar em beleza, muita gente pode pensar em um padrão específico, aquele que a grande mídia nos bombardeia todos os dias, nas revistas, tevê e internet. E que se não nasceu assim, linda, loira, alta e magra, não tem jeito.
No novo estudo da Universidade de Chicago, citado na Revista Exame com o título mulheres que usam maquiagem ganham mais, descobriu-se que a vantagem de ser bonito tem menos a ver com os seus genes e mais com o cuidado pessoal: cabelo, roupa e maquiagem.